E como um poeta que escreve seus versos,
venho escrever em teu corpo minha poesia
de amor, ao despir teu corpo bem devagar,
mordendo sua orelha, beijando sua nuca...
E nessa hora ao olhar teus olhos, sinto
sua vontande de mais, então beijo-lhe,
num ritimo insano, numa velocidade louca,
tirando seu ar e devolvendo paixão...
toco-lhe o corpo com vontade, tu sentes
o calor de minha mão, tocando-lhe os seios,
preparando-os para meus beijos, o toque
quente de minha lingua, a voracidade de
minha boca, quando suga-os com carinho...
mas minha jornada ainda não terminou,
pois seu prazer não foi alcançado, e
neste momento com beijo em seu umbigo,
sinto arrepiar-te... ainda mais quando
aproximo-me de tua pubia, lisa, quente...
novos labios me esperam, agora grandes e
pequenos, são tocados pelo meu desejo,
sabores e inifinitas reações são
degustadas, e nosso balé ganha novos
ritmos e sons, minhas mãos tocam-lhe
os peitos, os bicos, as cochas...
deixo que minhas mordidas, te deêm prazer
ao invés de dor, chupo-lhe todos os sabores
de teu mel, que varia a cada ritmo de nossa
dança, que acelera, enlouquece, estremece,
grita, aperta, descompassa, e você goza...
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